Ocorrências da Sessão (42ª Sessão Ordinária da 1ª Sessão Legislativa da 18ª Legislatura)
– Em atenção ao Requerimento nº 708/2021 [Parte do Expediente da Sessão Ordinária do dia 28 de julho de 2021 para homenagear os 30 anos da 30ª Região Tradicionalista do MTG], foram conduzidos à tribuna de honra pelos vereadores Enio Brizola e Sergio Hanich as lideranças da 30ª Região Tradicionalista do Movimento Tradicionalista Gaúcho (MTG): o coordenador, Sr. Carlos Moser; a vice-presidente administrativa financeira, Sra. Ilva Goulart; a vice-coordenadora, Sra. Laura Galegaro de Oliveira; e o 2º tesoureiro, Sr. Edmilson Fraga. O proponente do requerimento, vereador Enio Brizola, fez uso da tribuna para prestar sua homenagem. Também fizeram uso da palavra os vereadores Felipe Kuhn Braun e Gerson Peteffi. O parlamentar Enio Brizola entregou um quadro condecorativo ao coordenador, Sr. Carlos Moser. As Sras. lva Goulart e Laura Galegaro também fizeram uso da tribuna para agradecer a honraria. A sessão foi suspensa para registro fotográfico.
– Em virtude da ausência do vereador Raizer Ferreira, conforme o Requerimento nº 890/2021, a vereadora Semilda – Tita ocupou a 1ª Secretaria; o vereador Cristiano Coller ocupou a vice-presidência; e o vereador Ricardo Ritter - Ica, a convite do Sr. Presidente, ocupou a 2ª Secretaria.
– Em requerimento verbal, o vereador Darlan Oliveira solicitou a inversão da pauta, de modo que a ordem do dia fosse apreciada antes da leitura do expediente, o que foi aprovado.
– O vereador Joel Gross solicitou vista de 15 dias ao Substitutivo nº 3/2021 ao Projeto de Lei nº 11/2021, o que foi aprovado.
– O vereador Joel Gross solicitou vista de 15 dias ao Substitutivo nº 4/2021 ao Projeto de Lei nº 10/2021, o que foi aprovado.
– O vereador Gustavo Finck fez uso do espaço destinado à liderança partidária. O parlamentar expôs o problema de uma construtora que está realizando uma obra pública para o Município de Novo Hamburgo. Segundo o proprietário, a empreiteira está com dificuldades para dar continuidade à obra com os valores acordados em contrato com o Executivo Municipal. O motivo são os reajustes exorbitantes nos valores de material durante a pandemia, principalmente o ferro, um dos principais insumos utilizados na construção civil.